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06.04.2002.

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PROFESSOR FÁBIO MOTTA (ÁRBITRO DE XADREZ).

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quinta-feira, 3 de outubro de 2013

577ª HOMENAGEM: MÁRIO LAGO, ATOR, COMPOSITOR E CANTOR.

Resultados em: Programas

REFERÊNCIA:


MÁRIO LAGO

Ele nasceu na histórica Rua do Resende, no Rio de Janeiro, em 26 de novembro de 1911, filho único de Antônio Lago, um jovem compositor, maestro e violinista de sucesso, de uma família de músicos; e de Francisca Maria Vicência Croccia Lago, jovem descendente de calabreses, oriunda também de família de músicos.

Mário Lago foi criado no bairro da Lapa, no Rio. Formou-se em Direito, mas jamais exerceu a profissão. Chegou a trabalhar como jornalista e estatístico, mas por pouco tempo. Desde criança, a arte exerceu absoluto fascínio sobre ele; uma atração igualada apenas pela política, pela boemia e pela família. A todas elas se dedicou com igual empenho e paixão.

Falecido em 30 de maio de 2002, Mario Lago foi casado por quase 50 anos com Zeli Cordeiro Lago. O ator deixou cinco filhos (Vanda, Antonio Henrique, Graça, Luiz Carlos – falecido em 2010 – e Mário).


Breve currículo

Autor - A estréia de Mário Lago aconteceu em março de 33, como autor teatral. A maior parte de suas peças foi escrita nas décadas de 40 e de 50, para o chamado Teatro de Revista e para atores como Araci Côrtes, Elza Gomes, André Villon, Oscarito e Armando Nascimento. No início dos anos 1970, escreveu a sua última peça teatral: "Foru Quatro Tiradentes na Conjuração Baiana", sobre a Revolução dos Alfaiates, na Bahia. Proibida pela Censura, teve uma única leitura pública, com participação do próprio Mário, ao lado dos atores Oswaldo Loureiro, Wanda Lacerda, Francisco Milani e Milton Gonçalves, entre outros.

Também escreveu roteiros e argumentos para o cinema, entre eles, o do filme Banana da Terra (1939), em parceria com João de Barro, o Braguinha.

Compositor - Na música, estreou em 1936, com a marchinha Menina, eu sei de uma coisa, primeira parceria com Custódio Mesquita. O sucesso viria dois anos depois, com Nada além, da mesma dupla, na gravação de Orlando Silva. Sozinho, ou em parceria com nomes como Ataulfo Alves, Chocolate, Roberto Roberti, Roberto Martins, Benedito Lacerda, Elton Medeiros e João Nogueira, Mário compôs sucessos como Amélia, Atire a primeira pedra, Aurora, Dá-me tuas mãos, Enquanto houver saudade, Fracasso, Será e Número um.

Ator - Em 1942, estreou como ator de teatro, onde criou personagens de grande repercussão, como o Aprígio, no clássico O Beijo no asfalto, de Nélson Rodrigues. No cinema, atuou em alguns dos principais filmes brasileiros, como O Padre e a Moça, de Joaquim Pedro de Andrade, Os Herdeiros, de Cacá Diegues, O Bravo guerreiro, de Gustavo Dahl, e Terra em transe, de Glauber Rocha.

A popularização do ator veio com as novelas, a partir de 1966, destacando-se suas atuações em O Casarão, de Lauro César Muniz, Nina, de Walter George Durst, e Dancing Days, de Gilberto Braga, trabalhos que lhe renderam dois prêmios de Melhor Ator da Associação Paulista de Críticos de Artes e um Golfinho de Ouro.

Seus últimos papéis na TV foram a minissérie Hilda Furacão (1998), de Glória Perez, interpretando o velho boêmio Olavo; o especial Enquanto a Noite não Chega, em dezembro de 2000, e uma participação especial na novela O Clone, de Glória Perez, revivendo o personagem Dr. Molina, de Barriga de Aluguel, da mesma autora. Mário Lago gravou a novela no final de 2001, seis meses antes de falecer.

Radialista - No rádio, foi ator, autor de novelas, produtor e diretor. Seu trabalho mais conhecido foi a série Presídio de Mulheres, que escreveu para a Rádio Nacional e que liderou a audiência da emissora durante cinco anos seguidos. Em 1964, com o golpe militar, Mário Lago foi demitido da Nacional.

Escritor – Autor de 11 livros, Mário estreou com a coletânea de poemas políticos O Povo Escreve a História nas Paredes. Poeta e escritor - Sua produção literária inclui os títulos Chico Nunes das Alagoas, Na Rolança do Tempo, Bagaço de Beira Estrada, Rabo da Noite, Meia Porção de Sarapatel, Manuscrito do Heróico Empregadinho de Bordel, Segredos de Família e o infantil Monstrinho Medonhento, seu maior sucesso editorial. Deixou um livro inconcluso, dedicado às memórias das boas “molecagens” que praticou ao longo da vida.

Leia, aqui, livro inédito de Mário Lago

Militância - Desde jovem, Mário se dividiria entre o trabalho artístico, uma intensa atividade política e a boemia. A participação política lhe rendeu seis prisões, a primeira em janeiro de 1932, e a demissão da Rádio Nacional, em 1964, o que resultou em quase um ano de desemprego. Na época do golpe militar, era procurador do Sindicato dos Radialistas do Rio de Janeiro, um dos mais combativos do país.

Mário participou de várias campanhas em defesa dos direitos humanos e do patrimônio do país, como O Petróleo é Nosso, Contra as Armas Nucleares, Campanha da Paz (durante a II Guerra), Anistia (décadas de 40 e 70), Contra a Censura, Diretas Já, Pela Condenação dos Assassinos de Chico Mendes etc. No século XX, não há registro de movimento político do gênero que não tenha tido o apoio e a participação direta de Mário Lago. Curiosamente, jamais foi filiado a qualquer partido. A partir de 1989, passou a dar apoio e militância ao PT, mas sem vínculo de filiação.

Cronologia resumida
Memória em movimento
Ator, produtor, diretor, compositor, radialista, escritor, poeta, autor de teatro, cinema, rádio e TV, frasista, militante sindical, ativista político e boêmio, Mário Lago foi muitos.

No ano do centenário de nascimento desse multiartista, o projeto MÁRIO LAGO, HOMEM DO SÉCULO XX mostra, para as diversas gerações, como ele influenciou e se deixou influenciar pela sociedade em que viveu. E afirma a memória de Mário Lago como um patrimônio atemporal, que se faz presente aqui e agora, viva.

"Eu não sou saudosista. Não fico lamentando: ’ah, o meu tempo’. Meu tempo é hoje."– Mário Lag

576ª HOMENAGEM: LAURO CÉSAR MUNIZ, DRAMATURGO E ENGENHEIRO CIVIL.

LAURO CÉSAR MUNIZ

LAURO CÉSAR MUNIZ

   

TRAJETÓRIA

Lauro César Martins Amaral Muniz nasceu em Ribeirão Preto, no interior de São Paulo, em 16 de janeiro de 1938. Filho do comerciante de algodão Renato Amaral Muniz e da professora Clotilde Martins Amaral Muniz, graduou-se em Engenharia Civil. Em seguida, fez parte da primeira turma do Curso de Dramaturgia da Escola de Arte Dramática da Universidade de São Paulo (USP), formando-se em 1962.
 
Seu primeiro contato com o teatro foi através do circo, dos esquetes e das pantomimas escritas e encenadas pelo palhaço Arrelia. Participou de um grupo de teatro amador e, aos 17 anos, venceu um concurso com a peça Este Ovo É Um Galo, sobre a Revolução Constitucionalista de 1932.
 
Morando em São Paulo, conheceu Augusto Boal e passou a frequentar o Teatro de Arena. Por sugestão daquele diretor, entrou para a Escola de Arte Dramática da USP, onde conheceu Décio de Almeida Prado, Anatol Rosenfeld, Sábato Magaldi e Alfredo Mesquita. Em 1963, terminou de escrever a comédia O Santo Milagroso, sua estreia como autor profissional, que foi encenada com grande sucesso pela companhia de Cacilda Becker. Recebeu o Prêmio Revelação de Autor da Associação Paulista de Críticos Teatrais daquele ano. O Santo Milagroso chegou ao cinema três anos depois, por intermédio do diretor Dionísio Azevedo.
 
Ainda naquela década, o autor escreveu e montou profissionalmente mais quatro peças de teatro: A Morte do Imortal (1966), A Infidelidade ao Alcance de Todos (1966), O Líder (1968) e A Comédia Atômica(1969).
 
Após experiências bem-sucedidas com teleteatro –A Bruxa (1961), Bar de Esquina (1961), A Estátua(1962), Terra de Cegos (1966) –, Lauro César Muniz estreou como novelista na TV Excelsior, em 1966, com Ninguém Crê em Mim. Seu nome fora sugerido à emissora por Dionísio Azevedo, que dividiria outros trabalhos com o autor, como uma adaptação de O morro dos ventos uivantes, de Emily Brontë, realizada em 1968. Escreveu também novelas para a TV Tupi – Estrelas no Chão (1967) – e para a TV Record – a adaptação de As Pupilas do Senhor Reitor (1970) e Os Deuses Estão Mortos(1971).
 
Lauro César Muniz começou a trabalhar na Globo em 1972, escrevendo o seriado Shazan, Xerife & Cia., baseado nos dois personagens criados por Walther Negrão e vividos pelos atores Paulo José e Flávio Migliaccio. Três meses depois, foi convocado por José Bonifácio de Oliveira Sobrinho, o Boni, para substituir o autor Bráulio Pedroso, que adoecera durante as filmagens de O Bofe.
 
No ano seguinte, escreveu sua primeira novela na emissora: Carinhoso, que era inspirada em Sabrina, um filme dirigido por Billy Wilder em 1954. A novela apresentava um triângulo amoroso vivido por Cecília (Regina Duarte), Humberto (Cláudio Marzo) e Eduardo (Marcos Paulo). Em seguida, a partir de uma sugestão feita por Daniel Filho, escreveu Corrida do Ouro, em que teve a colaboração de Gilberto Braga.
 
Em 1974, o autor escreveu O Crime do Zé Bigorna,episódio do Caso Especial de grande repercussão, que acabou se transformando em filme, em 1977, e servindo de inspiração para a novela O Salvador da Pátria, exibida em 1989.
 
Escalada, em 1975, foi a sua primeira novela das 20h. A trama, que contava a história do caixeiro-viajante Antônio Dias, interpretado por Tarcísio Meira, era inspirada na trajetória profissional do seu pai. No ano seguinte, Lauro César Muniz escreveu O Casarão, cuja história era contada em três tempos distintos, entre 1900 e 1976, apresentados simultaneamente. O público teve dificuldade em entender a trama, mas a novela foi um sucesso de crítica, tendo sido premiada pela Associação Paulista dos Críticos de Arte. 

Em 1977, Lauro César Muniz voltou a inovar com a novela Espelho Mágico, em que utilizou recursos da narrativa teatral, cinematográfica e radiofônica para falar sobre a própria televisão. Espelho Mágico mostrava as filmagens de uma novela,Coquetel de Amor, que era inspirada, por sua vez, no conflito central da peça Cyrano de Bergerac, de Edmond Rostand.
 
Dois anos depois, Lauro César Muniz escreveu Os Gigantes, tratando de assuntos polêmicos como a eutanásia, o poder das multinacionais e o homossexualismo. Ainda em 1979, encenou uma peça de grande sucesso no teatro, Sinal de Vida, cujo texto havia sido escrito em 1972, mas fora proibido pela Censura – retratava o desaparecimento de uma estudante, que ingressara na política através do namorado.
 
Após uma passagem pela TV Bandeirantes, onde escreveu Rosa Baiana (1981), Lauro César Muniz retornou à Globo em 1983, para escrever os 17 capítulos finais de Sol de Verão, substituindo o autor Manoel Carlos – que havia ficado muito abalado com a morte do ator Jardel Filho, que interpretava Heitor, personagem principal daquela novela. Ainda naquele ano, sua peça O Santo Milagroso foi remontada e transformada em um especial para a televisão, exibido na Quarta Nobre, da Globo. A experiência rendeu ao autor um prêmio no Festival Internacional de Cinema e Televisão de Nova York.
 
No ano seguinte, com a colaboração de Daniel Más, Lauro César Muniz escreveu a novela Transas e Caretas, cujo texto sofreu a intervenção da Censura Federal, prejudicando o desenvolvimento de alguns personagens. Em 1985, o autor foi responsável pelo argumento de Um Sonho a Mais, e acabou substituindo Daniel Más a partir do capítulo 37.
 
Em 1986, com a colaboração de Marcílio Moraes, escreveu Roda de Fogo, desenvolvida a partir de uma sinopse criada pelo grupo de autores da Casa de Criação Janete Clair. A novela obteve grandes índices de audiência, apesar da intervenção da Censura, e deixou na memória personagens marcantes como o vilão Mário Liberato, interpretado por Cecil Thiré, e empresário Renato Villar, vivido por Tarcísio Meira.
 
Em 1989, com a colaboração de Alcides Nogueira e Ana Maria Moretzsohn, Lauro César Muniz escreveu outra novela marcante: O Salvador da Pátria. No ano seguinte, escreveu Araponga, ao lado de Ferreira Gullar e do próprio Dias Gomes. Tratava-se de uma paródia dos filmes de espionagem, que tinha novamente Tarcísio Meira no papel principal.
 
A partir de 1992, Lauro César Muniz passou a supervisionar alguns trabalhos para a emissora, como a novela Perigosas Peruas, de Carlos Lombardi. No ano seguinte, escreveu Sonho Meu, junto com Marcílio Moraes. Transferiu-se para oSBT em 1995, onde adaptou pela segunda vez a novela As Pupilas do Senhor Reitor, do escritor português Julio Diniz. Voltou à Globo em 1996, para trabalhar novamente com a supervisão de texto em Quem é Você?, de Solange Castro Neves. A partir do 25º capítulo, porém, passou a trabalhar também como roteirista.
 
Zazá (1997), protagonizada pela atriz Fernanda Montenegro, foi a última novela escrita por Lauro César Muniz na sua segunda passagem pela Globo. Em Zazá, o autor criou o primeiro personagem soropositivo da telenovela brasileira, homenageando no último capítulo a atriz Sandra Bréa – que faleceu em decorrência da Aids.
 
Depois disso, o autor escreveu duas minisséries:Chiquinha Gonzaga (1999), que marcou a retomada das produções de época na Globo, e Aquarela do Brasil (2000), na qual abordou o período áureo do rádio no Brasil. Em 2004, escreveu e encenou a peça O Santo Parto, dirigida por Luiz Arthur Nunes, que recebeu cinco indicações para o Prêmio Shell de Teatro do Rio de Janeiro. No ano seguinte, transferiu-se para a TV Record, onde passou a dirigir o núcleo de Dramaturgia.  

[Depoimento concedido ao Memória Globo por Lauro César Muniz em 12/11/2001.]

REFERÊNCIA:

terça-feira, 1 de outubro de 2013

575ª HOMENAGEM: MARLY ALVES DE SANTANA.

A SENHORA MARLY ALVES DE SANTANA COMEÇOU A CARREIRA DE MOTORISTA DE ÔNIBUS, EM 1975, NA EMPRESA DURAN, ME SALVADOR.

A GARAGEM DA DURAN LOCALIZAVA-SE NA AVENIDA VASCO DA GAMA.

A PRIMEIRA MOTORISTA PROFISSIONAL, DA CATEGORIA D, NO ESTADO DA BAHIA.

A SENHORA MARLY ALVES DE SANTANA É SERGIPANA, DE ARACAJU, MUITO COMUNICATIVA, EDUCADA E CARISMÁTICA.

PARABÉNS!

PROF. FÁBIO MOTTA (ÁRBITRO DE XADREZ).


574ª HOMENAGEM: DRA. EDNA RITA DE LIMA TEIXEIRA, MÉDICA OFTALMOOGISTA.

A OFTALMOLOGISTA, DOUTORA EDNA RITA DE LIMA  TEIXEIRA É MARAVILHOSA.

A DRA. EDNA, DURANTE DÉCADAS FAZ UM TRABALHO SUBLIME, COM OS ANIMAIS, PRINCIPALMENTE, CÃES E GATOS.

DRA. EDNA É UM SER HUMANO BONÍSSIMO!

DRA. EDNA DEDICA-SE A OFTALMOLOGIA, APROXIMADAMENTE, QUARENTA ANOS.

A DRA. EDNA PRESTA UM SERVIÇO MÉDICO VOLUNTÁRIO, PARA PRISIONEIROS, QUE GERALMENTE, MUITOS MÉDICOS OFTALMOLOGISTAS NÃO QUEREM ATENDÊ-LOS.

A VIDA DA MÉDICA, DOUTORA EDNA RITA TEIXEIRA É PRATICAR O BEM.

QUE SER HUMANO MARAVILHOSO!

DOUTORA EDNA É SINCERA E O QUE PRECISA SER DITO, CERTAMENTE, ELA DIZ, COM UMA FIRMEZA COMPATÍVEL AO SEU EXCELENTE CARÁTER.

DRA. EDNA É UM EXEMPLO A SER SEGUIDA.

ELA TRABALHA NO HOSPITAL HUMBERTO CASTRO LIMA.
RUA PEDRO LESSA, 118, BAIRRO CANELA.
SALVADOR, BAHIA, BRASIL.
CEP.:41110 - 050.

PARABÉNS!

PROF. FÁBIO MOTTA (ÁRBITRO DE XADREZ).

573ª HOMENAGEM: BILHETEIRA LENIRA MARTINS RIBEIRO.

A BILHETEIRA, SENHORA LENIRA MARTINS RIBEIRO ENCONTROU UMA MALETA, DE UMA  SENHORA.

 DENTRO DA MALETA TINHA DINHEIRO E CARTÕES DE CRÉDITO COM SENHAS. ELA DEVOLVEU A MALETA, COM OS PERTENCES DENTRO.

CEM MIL REAIS (R$ 100.000,00) FORAM DEVOLVIDOS.

QUANDO A SENHORA LENIRA FOI ENTREVISTADA NA MÍDIA TELEVISIVA, ELA DISSE, QUE DEVOLVEU O DINHEIRO, PORQUE RECEBEU BASE FAMILIAR.

A SENHORA LENIRA É UM EXEMPLO.

A FAMÍLIA; OS COLEGAS DE TRABALHO E OS AMIGOS TÊM UMA VERDADEIRA CIDADÃ.

A COMPANHIA DE SENHORA LENIRA NÃO TEM PREÇO.

PARABÉNS!

PROF. FÁBIO MOTTA (ÁRBITRO DE XADREZ).


Sexta, 27 Setembro 2013 11:55

Mulher encontra R$ 100 mil em rodoviária e devolve à dona

Mulher encontra R$ 100 mil em rodoviária e devolve à dona
Uma bilheteira de uma rodoviária em Vitória, no Espírito Santo, achou R$ 100 mil que estavam dentro de uma mala e devolveu à dona, uma idosa de 71 anos.
A proprietária do montante teria que embarcar na plataforma 29. Por engano, deixou a bagagem na plataforma 19. Ela voltou ao local para buscar, mas em outra confusão levou a mala de outro passageiro. Um homem viu a bolsa abandonada e levou até o balcão de bilheteria.
Lenira Martins Ribeiro trabalha há 14 anos no local e conta que no momento que viu o valor não chegou a ficar na dúvida se devolveria ou não.
— Eu teria que trabalhar durante uns 80 anos para conseguir isso, mas não tive dúvida. Minha mãe me ensinou e quero passar esses valores para os meus filhos.
Quando se deu conta que trocou a mala, muitas horas depois, a idosa voltou de táxi até a rodoviária e resgatou o valor. Ela não quis ter a identidade revelada.
R7/Foto: Reprodução/Record
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