Gilson Rodrigues é Artista Plástico, Figurinista e Cenógrafo Teatral. Detentor dos principais prêmios de cenografia concedidos na Bahia. Foi diretor de Arte de O Diário do Convento, de Edyala Iglesias e teve participações como diretor de Arte em especiais de teledramaturgia da TVE BA e em diversas produções internacionais na Bahia. Trabalhou na década de 70/80 com José Araripe Jr. e Moisés Augusto no Teatro Livre da Bahia.
REFERÊNCIAS:
http://www.google.com.br/search?q=ARTISTA+BAIANO+%2B+GILSON+RODRIGUES&hl=pt-BR&start=20&sa=N
http://aristaplasticogilsonrodrigues.blogspot.com
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PESQUISADO E POSTADO, PELO PROF. FÁBIO MOTTA (ÁRBITRO DE XADREZ).
REFERÊNCIA:
http://www.irdeb.ba.gov.br/soteropolis/?p=4830
Baianos lamentam a morte de Gilson Rodrigues.
Morreu na madugada desta quarta-feira, 11 de maio, o artista plástico, cenógrafo e figurinista Gilson Rodrigues, aos 69 anos, vítima de câncer no pulmão.
Natural da cidade de Palame, distrito do município de Esplanada, ele passou a infância entre São Sebastião do Passé e São Francisco do Conde, onde vive a mãe do artista, Noêmia Rodrigues Ferreira, e foi sepultado o corpo de Gilson Rodrigues.
Foi em Salvador que ele passou a maior parte da vida e se destacou como artista. Ao longo da carreira, Gilson ganhou importantes prêmios de cenografia. Foi diretor de arte do filme Jardim das Folhas Sagradas, do cineasta Pola Ribeiro; do Diário do Convento, de Edyala Iglesias e teve participação em especiais de teledramaturgia da TVE e em diversas produções internacionais.
Trabalhou nas décadas de 70 e 80 com José Araripe Jr e Moisés Augusto no Teatro Livre da Bahia. A versatilidade foi uma das marcas da carreira artística de Gilson Rodrigues.
Morreu na madugada desta quarta-feira, 11 de maio de 2011, o artista plástico, cenógrafo e figurinista Gilson Rodrigues, aos 69 anos, vítima de câncer no pulmão.
Natural da cidade de Palame, distrito do município de Esplanada, ele passou a infância entre São Sebastião do Passé e São Francisco do Conde, onde vive a mãe do artista, Noêmia Rodrigues Ferreira, e foi sepultado o corpo de Gilson Rodrigues.
Foi em Salvador que ele passou a maior parte da vida e se destacou como artista. Ao longo da carreira, Gilson ganhou importantes prêmios de cenografia. Foi diretor de arte do filme Jardim das Folhas Sagradas, do cineasta Pola Ribeiro; do Diário do Convento, de Edyala Iglesias e teve participação em especiais de teledramaturgia da TVE e em diversas produções internacionais.
Trabalhou nas décadas de 70 e 80 com José Araripe Jr e Moisés Augusto no Teatro Livre da Bahia. A versatilidade foi uma das marcas da carreira artística de Gilson Rodrigues.
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