Translate

RELÓGIO, HORÁRIO NO BRASIL.





RESPEITEM AS CRIANÇAS!

RESPEITEM AS CRIANÇAS!
CRIANÇA NÃO É LIXO.




CONHEÇA AS MEMÓRIAS DO MUNICÍPIO SANTO ANTÔNIO DE JESUS!

Clique no segundo link à direita do monitor, na lista de blogs!

FUNDAÇÃO DO CLUBE DE XADREZ SANTO ANTÔNIO DE JESUS, BAHIA, BRASIL:

06.04.2002.

Seja bem-vindo! Sua visita é de número:

NÚMERO DE FOTOGRAFIAS E IMAGENS: 535.

O CXSAJBA AGRADECE AOS COLABORADORES, PELAS 536 FOTOGRAFIAS E IMAGENS, DE SUAS REFERÊNCIAS.
PROFESSOR FÁBIO MOTTA (ÁRBITRO DE XADREZ).

OBJETIVO DESTE BLOG:

NESTE BLOG TEM O PROPÓSITO DE RESGATAR VALORES HUMANOS, ATRAVÉS DE HOMENAGENS E LEVAR CIDADANIA, POIS CIDADANIA É COMPOSTA DO TRIPÉ: A) CONHECER AS LEIS; B) CUMPRIR OS DEVERES; C) REVINDICAR OS DIREITOS. PROF. FÁBIO MOTTA (ÁRBITRO DE XADREZ).

quinta-feira, 3 de outubro de 2013

577ª HOMENAGEM: MÁRIO LAGO, ATOR, COMPOSITOR E CANTOR.

Resultados em: Programas

REFERÊNCIA:


MÁRIO LAGO

Ele nasceu na histórica Rua do Resende, no Rio de Janeiro, em 26 de novembro de 1911, filho único de Antônio Lago, um jovem compositor, maestro e violinista de sucesso, de uma família de músicos; e de Francisca Maria Vicência Croccia Lago, jovem descendente de calabreses, oriunda também de família de músicos.

Mário Lago foi criado no bairro da Lapa, no Rio. Formou-se em Direito, mas jamais exerceu a profissão. Chegou a trabalhar como jornalista e estatístico, mas por pouco tempo. Desde criança, a arte exerceu absoluto fascínio sobre ele; uma atração igualada apenas pela política, pela boemia e pela família. A todas elas se dedicou com igual empenho e paixão.

Falecido em 30 de maio de 2002, Mario Lago foi casado por quase 50 anos com Zeli Cordeiro Lago. O ator deixou cinco filhos (Vanda, Antonio Henrique, Graça, Luiz Carlos – falecido em 2010 – e Mário).


Breve currículo

Autor - A estréia de Mário Lago aconteceu em março de 33, como autor teatral. A maior parte de suas peças foi escrita nas décadas de 40 e de 50, para o chamado Teatro de Revista e para atores como Araci Côrtes, Elza Gomes, André Villon, Oscarito e Armando Nascimento. No início dos anos 1970, escreveu a sua última peça teatral: "Foru Quatro Tiradentes na Conjuração Baiana", sobre a Revolução dos Alfaiates, na Bahia. Proibida pela Censura, teve uma única leitura pública, com participação do próprio Mário, ao lado dos atores Oswaldo Loureiro, Wanda Lacerda, Francisco Milani e Milton Gonçalves, entre outros.

Também escreveu roteiros e argumentos para o cinema, entre eles, o do filme Banana da Terra (1939), em parceria com João de Barro, o Braguinha.

Compositor - Na música, estreou em 1936, com a marchinha Menina, eu sei de uma coisa, primeira parceria com Custódio Mesquita. O sucesso viria dois anos depois, com Nada além, da mesma dupla, na gravação de Orlando Silva. Sozinho, ou em parceria com nomes como Ataulfo Alves, Chocolate, Roberto Roberti, Roberto Martins, Benedito Lacerda, Elton Medeiros e João Nogueira, Mário compôs sucessos como Amélia, Atire a primeira pedra, Aurora, Dá-me tuas mãos, Enquanto houver saudade, Fracasso, Será e Número um.

Ator - Em 1942, estreou como ator de teatro, onde criou personagens de grande repercussão, como o Aprígio, no clássico O Beijo no asfalto, de Nélson Rodrigues. No cinema, atuou em alguns dos principais filmes brasileiros, como O Padre e a Moça, de Joaquim Pedro de Andrade, Os Herdeiros, de Cacá Diegues, O Bravo guerreiro, de Gustavo Dahl, e Terra em transe, de Glauber Rocha.

A popularização do ator veio com as novelas, a partir de 1966, destacando-se suas atuações em O Casarão, de Lauro César Muniz, Nina, de Walter George Durst, e Dancing Days, de Gilberto Braga, trabalhos que lhe renderam dois prêmios de Melhor Ator da Associação Paulista de Críticos de Artes e um Golfinho de Ouro.

Seus últimos papéis na TV foram a minissérie Hilda Furacão (1998), de Glória Perez, interpretando o velho boêmio Olavo; o especial Enquanto a Noite não Chega, em dezembro de 2000, e uma participação especial na novela O Clone, de Glória Perez, revivendo o personagem Dr. Molina, de Barriga de Aluguel, da mesma autora. Mário Lago gravou a novela no final de 2001, seis meses antes de falecer.

Radialista - No rádio, foi ator, autor de novelas, produtor e diretor. Seu trabalho mais conhecido foi a série Presídio de Mulheres, que escreveu para a Rádio Nacional e que liderou a audiência da emissora durante cinco anos seguidos. Em 1964, com o golpe militar, Mário Lago foi demitido da Nacional.

Escritor – Autor de 11 livros, Mário estreou com a coletânea de poemas políticos O Povo Escreve a História nas Paredes. Poeta e escritor - Sua produção literária inclui os títulos Chico Nunes das Alagoas, Na Rolança do Tempo, Bagaço de Beira Estrada, Rabo da Noite, Meia Porção de Sarapatel, Manuscrito do Heróico Empregadinho de Bordel, Segredos de Família e o infantil Monstrinho Medonhento, seu maior sucesso editorial. Deixou um livro inconcluso, dedicado às memórias das boas “molecagens” que praticou ao longo da vida.

Leia, aqui, livro inédito de Mário Lago

Militância - Desde jovem, Mário se dividiria entre o trabalho artístico, uma intensa atividade política e a boemia. A participação política lhe rendeu seis prisões, a primeira em janeiro de 1932, e a demissão da Rádio Nacional, em 1964, o que resultou em quase um ano de desemprego. Na época do golpe militar, era procurador do Sindicato dos Radialistas do Rio de Janeiro, um dos mais combativos do país.

Mário participou de várias campanhas em defesa dos direitos humanos e do patrimônio do país, como O Petróleo é Nosso, Contra as Armas Nucleares, Campanha da Paz (durante a II Guerra), Anistia (décadas de 40 e 70), Contra a Censura, Diretas Já, Pela Condenação dos Assassinos de Chico Mendes etc. No século XX, não há registro de movimento político do gênero que não tenha tido o apoio e a participação direta de Mário Lago. Curiosamente, jamais foi filiado a qualquer partido. A partir de 1989, passou a dar apoio e militância ao PT, mas sem vínculo de filiação.

Cronologia resumida
Memória em movimento
Ator, produtor, diretor, compositor, radialista, escritor, poeta, autor de teatro, cinema, rádio e TV, frasista, militante sindical, ativista político e boêmio, Mário Lago foi muitos.

No ano do centenário de nascimento desse multiartista, o projeto MÁRIO LAGO, HOMEM DO SÉCULO XX mostra, para as diversas gerações, como ele influenciou e se deixou influenciar pela sociedade em que viveu. E afirma a memória de Mário Lago como um patrimônio atemporal, que se faz presente aqui e agora, viva.

"Eu não sou saudosista. Não fico lamentando: ’ah, o meu tempo’. Meu tempo é hoje."– Mário Lag

576ª HOMENAGEM: LAURO CÉSAR MUNIZ, DRAMATURGO E ENGENHEIRO CIVIL.

LAURO CÉSAR MUNIZ

LAURO CÉSAR MUNIZ

   

TRAJETÓRIA

Lauro César Martins Amaral Muniz nasceu em Ribeirão Preto, no interior de São Paulo, em 16 de janeiro de 1938. Filho do comerciante de algodão Renato Amaral Muniz e da professora Clotilde Martins Amaral Muniz, graduou-se em Engenharia Civil. Em seguida, fez parte da primeira turma do Curso de Dramaturgia da Escola de Arte Dramática da Universidade de São Paulo (USP), formando-se em 1962.
 
Seu primeiro contato com o teatro foi através do circo, dos esquetes e das pantomimas escritas e encenadas pelo palhaço Arrelia. Participou de um grupo de teatro amador e, aos 17 anos, venceu um concurso com a peça Este Ovo É Um Galo, sobre a Revolução Constitucionalista de 1932.
 
Morando em São Paulo, conheceu Augusto Boal e passou a frequentar o Teatro de Arena. Por sugestão daquele diretor, entrou para a Escola de Arte Dramática da USP, onde conheceu Décio de Almeida Prado, Anatol Rosenfeld, Sábato Magaldi e Alfredo Mesquita. Em 1963, terminou de escrever a comédia O Santo Milagroso, sua estreia como autor profissional, que foi encenada com grande sucesso pela companhia de Cacilda Becker. Recebeu o Prêmio Revelação de Autor da Associação Paulista de Críticos Teatrais daquele ano. O Santo Milagroso chegou ao cinema três anos depois, por intermédio do diretor Dionísio Azevedo.
 
Ainda naquela década, o autor escreveu e montou profissionalmente mais quatro peças de teatro: A Morte do Imortal (1966), A Infidelidade ao Alcance de Todos (1966), O Líder (1968) e A Comédia Atômica(1969).
 
Após experiências bem-sucedidas com teleteatro –A Bruxa (1961), Bar de Esquina (1961), A Estátua(1962), Terra de Cegos (1966) –, Lauro César Muniz estreou como novelista na TV Excelsior, em 1966, com Ninguém Crê em Mim. Seu nome fora sugerido à emissora por Dionísio Azevedo, que dividiria outros trabalhos com o autor, como uma adaptação de O morro dos ventos uivantes, de Emily Brontë, realizada em 1968. Escreveu também novelas para a TV Tupi – Estrelas no Chão (1967) – e para a TV Record – a adaptação de As Pupilas do Senhor Reitor (1970) e Os Deuses Estão Mortos(1971).
 
Lauro César Muniz começou a trabalhar na Globo em 1972, escrevendo o seriado Shazan, Xerife & Cia., baseado nos dois personagens criados por Walther Negrão e vividos pelos atores Paulo José e Flávio Migliaccio. Três meses depois, foi convocado por José Bonifácio de Oliveira Sobrinho, o Boni, para substituir o autor Bráulio Pedroso, que adoecera durante as filmagens de O Bofe.
 
No ano seguinte, escreveu sua primeira novela na emissora: Carinhoso, que era inspirada em Sabrina, um filme dirigido por Billy Wilder em 1954. A novela apresentava um triângulo amoroso vivido por Cecília (Regina Duarte), Humberto (Cláudio Marzo) e Eduardo (Marcos Paulo). Em seguida, a partir de uma sugestão feita por Daniel Filho, escreveu Corrida do Ouro, em que teve a colaboração de Gilberto Braga.
 
Em 1974, o autor escreveu O Crime do Zé Bigorna,episódio do Caso Especial de grande repercussão, que acabou se transformando em filme, em 1977, e servindo de inspiração para a novela O Salvador da Pátria, exibida em 1989.
 
Escalada, em 1975, foi a sua primeira novela das 20h. A trama, que contava a história do caixeiro-viajante Antônio Dias, interpretado por Tarcísio Meira, era inspirada na trajetória profissional do seu pai. No ano seguinte, Lauro César Muniz escreveu O Casarão, cuja história era contada em três tempos distintos, entre 1900 e 1976, apresentados simultaneamente. O público teve dificuldade em entender a trama, mas a novela foi um sucesso de crítica, tendo sido premiada pela Associação Paulista dos Críticos de Arte. 

Em 1977, Lauro César Muniz voltou a inovar com a novela Espelho Mágico, em que utilizou recursos da narrativa teatral, cinematográfica e radiofônica para falar sobre a própria televisão. Espelho Mágico mostrava as filmagens de uma novela,Coquetel de Amor, que era inspirada, por sua vez, no conflito central da peça Cyrano de Bergerac, de Edmond Rostand.
 
Dois anos depois, Lauro César Muniz escreveu Os Gigantes, tratando de assuntos polêmicos como a eutanásia, o poder das multinacionais e o homossexualismo. Ainda em 1979, encenou uma peça de grande sucesso no teatro, Sinal de Vida, cujo texto havia sido escrito em 1972, mas fora proibido pela Censura – retratava o desaparecimento de uma estudante, que ingressara na política através do namorado.
 
Após uma passagem pela TV Bandeirantes, onde escreveu Rosa Baiana (1981), Lauro César Muniz retornou à Globo em 1983, para escrever os 17 capítulos finais de Sol de Verão, substituindo o autor Manoel Carlos – que havia ficado muito abalado com a morte do ator Jardel Filho, que interpretava Heitor, personagem principal daquela novela. Ainda naquele ano, sua peça O Santo Milagroso foi remontada e transformada em um especial para a televisão, exibido na Quarta Nobre, da Globo. A experiência rendeu ao autor um prêmio no Festival Internacional de Cinema e Televisão de Nova York.
 
No ano seguinte, com a colaboração de Daniel Más, Lauro César Muniz escreveu a novela Transas e Caretas, cujo texto sofreu a intervenção da Censura Federal, prejudicando o desenvolvimento de alguns personagens. Em 1985, o autor foi responsável pelo argumento de Um Sonho a Mais, e acabou substituindo Daniel Más a partir do capítulo 37.
 
Em 1986, com a colaboração de Marcílio Moraes, escreveu Roda de Fogo, desenvolvida a partir de uma sinopse criada pelo grupo de autores da Casa de Criação Janete Clair. A novela obteve grandes índices de audiência, apesar da intervenção da Censura, e deixou na memória personagens marcantes como o vilão Mário Liberato, interpretado por Cecil Thiré, e empresário Renato Villar, vivido por Tarcísio Meira.
 
Em 1989, com a colaboração de Alcides Nogueira e Ana Maria Moretzsohn, Lauro César Muniz escreveu outra novela marcante: O Salvador da Pátria. No ano seguinte, escreveu Araponga, ao lado de Ferreira Gullar e do próprio Dias Gomes. Tratava-se de uma paródia dos filmes de espionagem, que tinha novamente Tarcísio Meira no papel principal.
 
A partir de 1992, Lauro César Muniz passou a supervisionar alguns trabalhos para a emissora, como a novela Perigosas Peruas, de Carlos Lombardi. No ano seguinte, escreveu Sonho Meu, junto com Marcílio Moraes. Transferiu-se para oSBT em 1995, onde adaptou pela segunda vez a novela As Pupilas do Senhor Reitor, do escritor português Julio Diniz. Voltou à Globo em 1996, para trabalhar novamente com a supervisão de texto em Quem é Você?, de Solange Castro Neves. A partir do 25º capítulo, porém, passou a trabalhar também como roteirista.
 
Zazá (1997), protagonizada pela atriz Fernanda Montenegro, foi a última novela escrita por Lauro César Muniz na sua segunda passagem pela Globo. Em Zazá, o autor criou o primeiro personagem soropositivo da telenovela brasileira, homenageando no último capítulo a atriz Sandra Bréa – que faleceu em decorrência da Aids.
 
Depois disso, o autor escreveu duas minisséries:Chiquinha Gonzaga (1999), que marcou a retomada das produções de época na Globo, e Aquarela do Brasil (2000), na qual abordou o período áureo do rádio no Brasil. Em 2004, escreveu e encenou a peça O Santo Parto, dirigida por Luiz Arthur Nunes, que recebeu cinco indicações para o Prêmio Shell de Teatro do Rio de Janeiro. No ano seguinte, transferiu-se para a TV Record, onde passou a dirigir o núcleo de Dramaturgia.  

[Depoimento concedido ao Memória Globo por Lauro César Muniz em 12/11/2001.]

REFERÊNCIA:

terça-feira, 1 de outubro de 2013

575ª HOMENAGEM: MARLY ALVES DE SANTANA.

A SENHORA MARLY ALVES DE SANTANA COMEÇOU A CARREIRA DE MOTORISTA DE ÔNIBUS, EM 1975, NA EMPRESA DURAN, ME SALVADOR.

A GARAGEM DA DURAN LOCALIZAVA-SE NA AVENIDA VASCO DA GAMA.

A PRIMEIRA MOTORISTA PROFISSIONAL, DA CATEGORIA D, NO ESTADO DA BAHIA.

A SENHORA MARLY ALVES DE SANTANA É SERGIPANA, DE ARACAJU, MUITO COMUNICATIVA, EDUCADA E CARISMÁTICA.

PARABÉNS!

PROF. FÁBIO MOTTA (ÁRBITRO DE XADREZ).


574ª HOMENAGEM: DRA. EDNA RITA DE LIMA TEIXEIRA, MÉDICA OFTALMOOGISTA.

A OFTALMOLOGISTA, DOUTORA EDNA RITA DE LIMA  TEIXEIRA É MARAVILHOSA.

A DRA. EDNA, DURANTE DÉCADAS FAZ UM TRABALHO SUBLIME, COM OS ANIMAIS, PRINCIPALMENTE, CÃES E GATOS.

DRA. EDNA É UM SER HUMANO BONÍSSIMO!

DRA. EDNA DEDICA-SE A OFTALMOLOGIA, APROXIMADAMENTE, QUARENTA ANOS.

A DRA. EDNA PRESTA UM SERVIÇO MÉDICO VOLUNTÁRIO, PARA PRISIONEIROS, QUE GERALMENTE, MUITOS MÉDICOS OFTALMOLOGISTAS NÃO QUEREM ATENDÊ-LOS.

A VIDA DA MÉDICA, DOUTORA EDNA RITA TEIXEIRA É PRATICAR O BEM.

QUE SER HUMANO MARAVILHOSO!

DOUTORA EDNA É SINCERA E O QUE PRECISA SER DITO, CERTAMENTE, ELA DIZ, COM UMA FIRMEZA COMPATÍVEL AO SEU EXCELENTE CARÁTER.

DRA. EDNA É UM EXEMPLO A SER SEGUIDA.

ELA TRABALHA NO HOSPITAL HUMBERTO CASTRO LIMA.
RUA PEDRO LESSA, 118, BAIRRO CANELA.
SALVADOR, BAHIA, BRASIL.
CEP.:41110 - 050.

PARABÉNS!

PROF. FÁBIO MOTTA (ÁRBITRO DE XADREZ).

573ª HOMENAGEM: BILHETEIRA LENIRA MARTINS RIBEIRO.

A BILHETEIRA, SENHORA LENIRA MARTINS RIBEIRO ENCONTROU UMA MALETA, DE UMA  SENHORA.

 DENTRO DA MALETA TINHA DINHEIRO E CARTÕES DE CRÉDITO COM SENHAS. ELA DEVOLVEU A MALETA, COM OS PERTENCES DENTRO.

CEM MIL REAIS (R$ 100.000,00) FORAM DEVOLVIDOS.

QUANDO A SENHORA LENIRA FOI ENTREVISTADA NA MÍDIA TELEVISIVA, ELA DISSE, QUE DEVOLVEU O DINHEIRO, PORQUE RECEBEU BASE FAMILIAR.

A SENHORA LENIRA É UM EXEMPLO.

A FAMÍLIA; OS COLEGAS DE TRABALHO E OS AMIGOS TÊM UMA VERDADEIRA CIDADÃ.

A COMPANHIA DE SENHORA LENIRA NÃO TEM PREÇO.

PARABÉNS!

PROF. FÁBIO MOTTA (ÁRBITRO DE XADREZ).


Sexta, 27 Setembro 2013 11:55

Mulher encontra R$ 100 mil em rodoviária e devolve à dona

Mulher encontra R$ 100 mil em rodoviária e devolve à dona
Uma bilheteira de uma rodoviária em Vitória, no Espírito Santo, achou R$ 100 mil que estavam dentro de uma mala e devolveu à dona, uma idosa de 71 anos.
A proprietária do montante teria que embarcar na plataforma 29. Por engano, deixou a bagagem na plataforma 19. Ela voltou ao local para buscar, mas em outra confusão levou a mala de outro passageiro. Um homem viu a bolsa abandonada e levou até o balcão de bilheteria.
Lenira Martins Ribeiro trabalha há 14 anos no local e conta que no momento que viu o valor não chegou a ficar na dúvida se devolveria ou não.
— Eu teria que trabalhar durante uns 80 anos para conseguir isso, mas não tive dúvida. Minha mãe me ensinou e quero passar esses valores para os meus filhos.
Quando se deu conta que trocou a mala, muitas horas depois, a idosa voltou de táxi até a rodoviária e resgatou o valor. Ela não quis ter a identidade revelada.
R7/Foto: Reprodução/Record
Read 71 times

segunda-feira, 30 de setembro de 2013

572ª HOMENAGEM: KATE WHITE, MISSIONÁRIA NORTE - AMERICANA.



A Escola Doméstica, fundada em 15 de março de 1930 pela missionária norte-americana que deu nome a instituição, é a representação daquilo que era comum no passado, só que atualmente em versão moderna, com cursos voltados para profissionalização de pessoas. Os cursos oferecidos vão desde Arte Culinária, Decoração e Bolo, até Pintura em Tela e Corte e Costura. A novidade são os cursos de Telemarketing, Recepção Clínica com Faturamento de Convênios Médicos e Auxiliar Administrativo com Departamento Pessoal. Homens, mulheres e em alguns casos, até mesmo crianças podem participar das aulas.



KATE WHITE

Cursos antigos resistem timidamente em Salvador





Kleyzer Seixas
Meninas e adolescentes são preparadas desde cedo para encarar o competitivo mercado de trabalho. Estudam, fazem cursos e especializações voltadas para a área profissional e concorrem por vagas e cargos com os homens de igual para igual. Essa realidade, no entanto, não fazia parte da vida de garotas da classe media baiana há cerca de 50 anos. Naquela época, as jovens eram preparadas para serem mulheres do lar e cuidarem dos seus maridos, não para concorrer com eles. Recebiam ainda uma educação mais requintada, que incluía desde preparar bons pratos até ser uma espécie de faz-tudo do lar, do bordado ao serviço de chá, dominavam todos os conhecimentos para agradar a família e, claro, assegurar o casamento. O padrão feminino, no entanto, mudou ao longo dos anos. Por conta dessa transformação, as escolas dedicadas “às moças de fino trato” perderam espaço e público em Salvador. Algumas ainda resistem em bairros do centro da capital, mas a procura, diz Rosa Xavier Dubois, diretora da escola para moças Kate White, é bem pequena se comparada há cerca de 20 anos. A escola foi fundada há mais de sete décadas para ensinar bons modos e cursos que transformavam qualquer mocinha em uma exímia dona-de-casa. “Hoje temos, em média, cerca de 200 alunos por mês. Nos bons tempos, chegamos a ter, aproximadamente, cerca de 600”, destaca Rosa, saudosa da época em que as moças “da classe A da sociedade baiana” lotavam a Rua Democrata, nas imediações do Largo dos Aflitos. O aprendizado nas escolas especializadas como a Kate White ia desde cursos de etiqueta e culinária, até os clássicos corte e costura. Todos eles destinados às candidatas que prezavam pelo perfil da “esposa ideal”. As moças aprendiam também a pintar porcelanas para garantir a decoração das salas e dependências. Eram instruídas ainda a preparar a mesa e distribuir corretamente os talheres. Costurar para fazer reparos nas roupas dos maridos e filhos, caso fosse necessário, também era uma prática comum. As damas da época eram também instruídas a vestir-se de acordo com o seu biotipo, com o chamado curso de silhueta. As professoras ensinavam às alunas a usar os modelos que se adequavam melhor aos seus corpos. Para as mais magras, um determinado modelito. As moças de contornos mais redondos deveriam optar por outros que afinassem a cintura. As alunas eram mulheres da alta sociedade. Todas muito bem arrumadas, com chapéus bonitos e caros; além de andarem bastante perfumadas. “Como elas iam somente a eventos sociais dos seus grupos e saíam apenas com os esposos e filhos, viam na escola a oportunidade de quebrar um pouco a rotina”, comenta Rosa Dubois, ao lembrar das limitações femininas no período. “A escola era apenas para moças e os maridos não tinham ciúmes. Se elas fossem vistas com outros homens causavam perplexidade na sociedade do período. Então, a Kate White passou a ser um lugar que dava uma certa liberdade a elas de conviver com outras senhoras e aprender ofícios para aplicar no próprio lar”, explica a diretora. A queda na freqüência de alunos é atribuída também à demolição de parte do prédio nos anos 60. Segundo Rosa Xavier Dubois, a administração municipal da época alegou que o edifício atrapalhava o fluxo de veículos na avenida Sete e causava transtornos ao tráfego local. Muitos cursos foram extintos com a destruição de parte do edifício. “A escola ficou menor e não tínhamos como comportar a quantidade de alunos de antigamente”, conta Janete Fernandes, 63, professora de pintura e culinária, artes que aprendeu na própria Kate White. Mercado de trabalho - Hoje, a escola oferece aulas de piano, corte e costura, pintura em tecido, pintura sobre tela, arte culinária, decoração de bolo e desenho. Se adequando ao mercado de trabalho atual, tem também recepção clínica com faturamento, auxiliar administrativo e telemarketing. Os valores variam de R$ 60,00 a R$ 120,00. De acordo com Janete Fernandes, a Kate White não fatura como há 30 anos, mas o valor arrecadado mensalmente é necessário para manter o funcionamento da sede e garantir o pagamento dos oito funcionários que compõem o quadro do local. “Pelo menos, não ficamos em déficit”. Mas, não só o publico diminuiu como mudou de perfil. Ao invés de reunir apenas mulheres interessadas em aprender boas maneiras para agradar a família, a escola hoje tem todo tipo de aluno. De crianças de oito anos a senhoras com mais de 90, interessadas em aprender pintura em tela. Com 94 anos, Dona Éster Spínola é a aluna mais velha da Kate White. No local, ela faz curso de pintura acrílica uma vez por semana, às terças-feiras. A aula dura, em média, duas horas. Nesse período, colore os desenhos. Os preferidos são paisagens. “Comecei a me interessar pela arte há mais de 20 anos, quando fui levar a minha neta para fazer um curso na escola. Assisti as aulas e gostei muito, daí resolvi participar, é uma terapia. Meus médicos me recomendam, dizem que é necessário para ocupar a minha mente, me distrair. A aluna mais nova, Gabriela Luz, de 8 anos, também se inscreveu para aprender a pintar. Menino também entra - Os homens, uma raridade nos anos de fundação da Kate White, também integram o quadro de alunos. Tem até advogado e engenheiro querendo aprender a deixar de fazer apenas ovo frito com arroz para preparar pratos mais saborosos e diferenciados. Muitos também vão em busca de profissionalização. Querem se especializar e enriquecer o currículo para conseguir trabalho em bares e restaurantes. “Muitas pessoas – homens e mulheres - querem aprender a cozinhar para encontrar emprego”, informa a professora Creuza Sampaio, 57. Sentados em carteiras antigas que compõem a cozinha, os alunos de culinária aprendem diversos tipos de receitas. Observam as professoras no preparo dos ingredientes, formatação dos pratos e decoração das iguarias. Tudo feito com muito apreço pelas funcionárias da escola. Mas eles não ficam apenas olhando. Fazem anotações extras sobre os pratos e copiam os “segredinhos” das receitas. Os mais interessados metem a mão na massa e cozinham até em fogões niquelados, também antigos e trazidos dos Estados Unidos pela fundadora da Kate White. Túnel do tempo - A escola ainda mantém uma estrutura composta por móveis e objetos bastante antigos, que confere ao local um certo charme e provoca saudosismo aos freqüentadores mais velhos. São três pianos – alemão, francês e brasileiro – da década de 50 - que tomam toda a sala de música. Na ala de costura, uma mesa grande de madeira e três máquinas de costurar de ferro, madeira e movidas a pedal. A mais velha delas é de 1910 e pertence Rosa Xavier Dubois. “Na verdade, a máquina era da minha mãe, que me deu de presente”, conta. As paredes das salas de aulas são decoradas por quadros, muitos deles também antigos, pintados pelos alunos. A sala de pintura em porcelana, por exemplo, é toda decorada por pratos – pendurados nas paredes -, jarros e potes, que adornam estantes e muros. Todos eles são coloridos pelas pessoas que já passaram pelo local. A escola foi fundada em 1930, por Kate White, uma missionária norte-americana do estado de Ohio, que passou a morar no Brasil depois dos anos 20. Ela decidiu abrir a escola aconselhada por amigos. Queria também ter mais contato com os brasileiros e aprender mais sobre a língua portuguesa, já que pretendia continuar residindo no Brasil. A primeira sede da escola foi na Rua Democrata. Depois, o local passou a ter cada vez mais inscritos e foi necessária a transferência para a avenida Sete, esse prédio foi demolido na década de 60. Depois, uma nova escola foi erguida na Praça Centenário Batista, Dois de Julho, onde funciona até hoje. Serviço Escola Kate White Endereço: Praça Centenário Batista, Dois de Julho, nº 1, Centro Telefone: (71) 3329-5679 Endereço eletrônico: http://www.escolakatewhite.com.br

PESQUISADO E POSTADO, PELO PROF. FÁBIO MOTTA (ÁRBITRO DE XADREZ).

REFERÊNCIA:

http://escolakatewhite.blogspot.com.br/p/escola.html
http://confrariatextos.blogspot.com.br/2007/08/kate-white.html

quarta-feira, 11 de setembro de 2013

571ª HOMENAGEM: LINDEMBERGUE ROCHA CARDOSO, MAESTRO, COMPOSITOR E PROFESSOR DE MÚSICA.

PESQUISADO E POSTADO, PELO PROF. FÁBIO MOTTA (ÁRBITRO DE XADREZ).

REFERÊNCIA:
 http://pt.wikipedia.org/wiki/Lindembergue_Cardoso


Lindembergue Cardoso

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
PortalWikipédia possui o
Portal da Música Erudita
Lindembergue Rocha Cardoso (Livramento de Nossa Senhora30 de junho de 1939 -Salvador23 de maio de 1989) foi um compositorregente e educador.
Graduado em Composição e Regência pela Escola de Música da Universidade Federal da Bahia(UFBA), em 1974, sob a orientação de Ernst Widmer. Como professor do curso de graduação em música da UFBA, lecionou Folclore, Canto Coral, Composição, Instrumentação, Literatura e Estruturação Musical, e Percepção.
Participou assiduamente de importantes cursos e festivais de música do Brasil, como o Festival de Inverno da Universidade Federal de Minas Gerais, no qual atuou entre 1972 e 1982, e o Curso Internacional de Verão de Brasília, em que lecionou anualmente, entre 1976e 1980).
Foi membro fundador do Grupo de Compositores da Bahia (1966), liderado pelo compositor Ernst Widmer, e do qual também participavam Fernando Cerqueira, Nicolau Kokron, Milton Gomes, Rinaldo Rossi, Antonio José Santana Martins (Tom Zé) e Jamary Oliveira.
Foi também co-fundador da Sociedade Brasileira de Música Contemporânea (1972), da qual foi Secretário Geral entre 1974 e 1982.
Em 13 de outubro de 1988 ingressou na Academia Brasileira de Música, ocupando a cadeira nº 33.
Quando faleceu, aos 49 anos, era vice-diretor da Escola de Música da UFBA, desde 29 de novembro de 1988.

Obra[editar]

Lindembergue Cardoso deixou uma obra vasta, abrangendo distintos gêneros - música de concertopopularreligiosaópera e música incidental - e vários meios e formações instrumentais: coro a cappella, voz solista e instrumentos, coro e instrumentos, instrumento solo, conjuntos de câmara de várias formações, banda, banda e coro, orquestra de câmera, orquestra sinfônica, orquestra e vozes.
Sua produção classificada chegou ao opus 110 - sem contar arranjos, orquestrações, composições no gênero popular, trilhas para cinema, música para espetáculos de dança, teatro de bonecos e eventos religiosos.

Prêmios[editar]

Treze obras suas foram premiadas no Brasil:
  • Via Sacra (1º Prêmio na II Apresentação de Jovens Compositores da Bahia, 1968)
  • Kyrie-Christe (1º Prêmio do Concurso de Composição dos Institutos Goethe do Brasil, 1971) * Relatividade I, op. 69 (1º Prêmio do Concurso Nacional de Composição Conjunto Música Nova da UFBA, 1981)
  • 9 Variações para fagote e orquestra de cordas (1º Prêmio do Concurso Nacional de Composição Conjunto Música Nova da UFBA, 1985).
Várias de suas obras foram premiadas, tais como Procissão das Carpideiras (I Festival de Música da Guanabara, 1969), Espectros (II Festival de Música da Guanabara, 1970), Os atabaques de Pombagira (Concurso Nacional de Composições e Arranjos Corais sobre Temas Folclóricos Brasileiros, BH/MG, 1974) e Suitemdó (Concurso Latino Americano de Composição, Salvador, 1979)1

Referências


Ícone de esboçoEste artigo sobre compositores é um esboço. Você pode ajudar a Wikipédia expandindo-o.

terça-feira, 3 de setembro de 2013

570ª HOMENAGEM: LEONEL RODRIGUES DA SILVA FILHO, FUNDADOR DO MUSEU DE PISOS DA BAHIA.

O SENHOR LEONEL É UM HOMEM MUITO TRABALHADOR. GRAÇAS AO JESUS CRISTO E À SUA FORMAÇÃO ÍNTEGRA, ELE CONSTITUIU UMA FAMÍLIA EDUCADÍSSIMA.

SENHOR LEONEL TEM CINCO FILHOS GRADUADOS E PÓS-GRADUADOS.
UM DOS FILHOS É JUIZ FEDERAL; DOIS FILHOS ADVOGADOS (SENDO UM RAPAZ E UMA MOÇA); UMA FILHA PASTORA E PIANISTA; UMA FILHA ENFERMEIRA E ADMINISTRADORA. SUA SENHORA ESPOSA É ASSISTENTE SOCIAL E SENHOR LEONEL É CONTADOR, PROFESSOR DE CONTABILIDADE E EMPRESÁRIO.

SENHOR LEONEL É FUNDADOR DO MUSEU DE PISOS DA BAHIA.

PARABÉNS!

PROF. FÁBIO MOTTA (ÁRBITRO DE XADREZ).

---------------------------------------------------------------------------------

ESTE MUSEU FOI ELOGIADO PELA REDE GLOBO / GLOBO NEWS; JORNAL A TARDE; TRIBUNA DA BAHIA; REVISTA MUITO; EMISSORA DE RÁDIO E CÂMARA MUNICIPAL DE SALVADOR.

AGRADECEMOS A DEUS, EM PRIMEIRO LUGAR; EQUIPE ORGANIZADORA; FAMILIARES; AUTORIDADES; COLABORADORES E PÚBLICO EM GERAL. QUE DEUS, PAI DE JESUS CRISTO CUBRA VOCÊS, COM TODA A SORTE DE BÊNÇÃOS, COM MUITA PAZ, SAÚDE E SUCESSO, ACIMA DE TUDO, A SALVAÇÃO EM CRISTO.JESUS.

POR FAVOR, LEIAM MATEUS 24, O FIM VIRÁ.

OBRIGADO!

A DIREÇÃO.
----------------------------------------------------------------

" FREQUENTADOR ASSÍDUO  DO MUSEU, O ARQUITETO MAURÍCIO CASTRO LIMA GARANTE QUE O TRABALHO DESENVOLVIDO POR LEONEL É DE FUNDAMENTAL IMPORTÂNCIA PARA OS PROFISSIONAIS, QUE ATUAM NA ÁREA DE RESTAURAÇÃO.
LEONEL É UM APAIXONADO POR AZULEJOS E SEU ACERVO É UM DOS MELHORES DO PAÍS".

REFERÊNCIA:
REVISTA MUITO, 2/10/2011, PÁGINA 25.

--------------------------------------------------------------

´´ SE DEUS NÃO DEU-LHE A VIRTUDE DA HUMILDADE, TRATE DE EXERCITÁ-LA O QUANTO ANTES, OU PEÇA A "ELE" A BÊNÇÃO DA SENSATEZ, PARA MELHOR DISFARÇAR A SOBERBA QUE HÁ EM VOCÊ.´´

MUSEU DE PISOS DA BAHIA.

-------------------------------------------------------------

SALVADOR, 6 DE JUNHO DE 2013.

COM SATISFAÇÃO, REGISTRAMOS SEM MISSIVA A SETE DE MAIO, DO FLUENTE ANO; A MESMA FOI EXPOSTA EM LOCAL PÚBLICO, PARA CONHECIMENTO DE VOSSA EXCELÊNCIA E FREQUENTADORES DO MUSEU, QUE FICARÃO SABENDO DA ESPECIAL ATENÇÃO, QUE ESTA CASA TEM COM O ACERVO CERÂMICO DA BAHIA, QUE FOI RECONHECIDO POR AUTORIDADES RELEVANTES, INCLUSIVE NO SUL DO PAÍS, COMO O NÚMERO 1, DE NOSSA PÁTRIA. POR OPORTUNO, GOSTARÍAMOS QUE, SE POSSÍVEL, FOSSE DADO CONHECIMENTO A SEUS PARES E AO NOSSO PREFEITO, DE TAL DISTINÇÃO; POR ATUAÇÃO DESTACADA, ORGANIZAÇÃO E EFICIÊNCIA, EM PAGINAÇÃO CERÂMICA.

O MUSEU DA BAHIA FOI O ÚNICO DO BRASIL, OBJETO DE MATÉRIA JORNALÍSTICA NA REDE GLOBO E GLOBO NEWS E, O PRESTIGIOSO JORNAL A TARDE, DEDICOU DUAS PÁGINAS INTEIRAS AO NOSSO TRABALHO. NÃO QUEREMOS IMPORTUNAR VOSSA EXCELÊNCIA, DE ATUAÇÃO EXEMPLAR NESTA CASA, MAS ANEXAMOS CÓPIAS DE FRASES CRIADAS POR AQUI, A PARTIR DE EPISÓDIOS GERADOS "IN LOCO", ALÉM DA ÚLTIMA MATÉRIA, SOBRE O MUSEU, QUE É CONSIDERADO UTILIDADE PÚBLICA, POR ARQUITETOS, ENGENHEIROS E O PÚBLICO EM GERAL.

ANTECIPADAMENTE AGRADECIDOS, POR ESPECIAL ATENÇÃO, ACEITE VOSSA EXCELÊNCIA E ESTA CASA, NOSSAS CORDIAIS E ATENCIOSAS SAUDAÇÕES.

LEONEL RODRIGUES E EQUIPE.
MUSEU DE AZULEJOS DA BAHIA.
SEMPRE AO LADO DO MEIO AMBIENTE.

-----------------------------------------------------------------------------------------

REFERÊNCIA:

http://www.tribunadabahia.com.br/2012/08/29/comercio-muda-mas-tradicao-resiste



Comércio muda, mas tradição resiste

Publicada em 29/08/2012 13:27:35
No antigo polo de vendas de materiais de construção de Salvador, localizado na Rua Manoel Vitorino, na Conceição da Praia, a última grande casa especializada permanece atuante graças ao Museu do Azulejo, que funciona no piso superior ao Centro de Materiais de Construção (Cemac).
Graças à oferta de material diferenciado e muitas vezes exclusivo, o movimentado comércio realizado no museu é responsável pela continuidade de todo o estabelecimento, que funciona há 21 anos.
O comércio de materiais de construção no bairro chegou ao auge nos anos 90, quando as lojas foram descobertas por arquitetos e engenheiros e procuradas pela variedade e qualidade dos produtos oferecidos.
Devido à mudança na estrutura da cidade e o surgimento de grandes lojas do setor em novos centros de Salvador, os estabelecimentos da Conceição da Praia se viram obrigados a migrar para outros bairros.
Uma das últimas casas especializadas a deixar a Rua Manoel Vitorino, a Casa Conceição, fechou as portas no último dia 8. Na porta do imóvel onde o estabelecimento funcionava, um cartaz avisa a mudança de endereço para Lauro de Freitas, Região Metropolitana de Salvador.
Para o gerente da Cemac, Leonel Rodrigues da Silva Filho, a falta de investimento público na Cidade Baixa e a falha dos proprietários das lojas no cuidado com o local contribuíram para o fim do comércio movimentado na área.
“Com a mudança de endereço de alguns estabelecimentos, os clientes passaram a divulgar a descentralização das lojas, o que fez com que o movimento caísse a cada dia”, explicou Leonel.
Segundo ele, a continuação da Cemac ocorre devido ao diferencial oferecido na loja, referente a peças antigas que muitas vezes não existem em outros estabelecimentos.
Diferencial
À procura de poucas peças de um azulejo de modelo antigo, o engenheiro eletricista João Paulo de Azeredo Amaro, 24 anos, morador do Imbuí, seguiu a indicação de um vendedor ao buscar a Cemac para tentar encontrar os itens.
“Estive em cinco lojas de pequeno e grande porte para tentar achar esses pisos, mas só achei aqui”, informou o engenheiro.
Para ele, a nova lógica seguida pelos fabricantes de pisos que produzem as peças de forma limitada não é lucrativa para o consumidor. “Você compra um tipo de azulejo e pouco tempo depois não encontra mais o mesmo tipo de material à venda em qualquer loja”, concluiu.
Com mais de cinco milhões de peças paginadas, 50 mil modelos de azulejos e peças com até 200 anos, com preços que variam de R$1 a R$ 100, o Museu dos Azulejos se assemelha a uma grande biblioteca de cerâmica.
Cliente antiga do local, a professora aposentada Lúcia Maria Teles ressaltou a organização estabelecida no comércio das antiguidades.
“Além de ter a certeza de encontrar o que está procurando o museu possui um sistema de arrumação por marcas e tipos que facilita a vida do cliente”, assegurou.
Segundo o gerente do comércio, foram necessários seis anos para estabelecer a ordem no depósito, de modo que o cliente pudesse realizar a busca de maneira simples e rápida.
*Matéria de Kelly Cerqueira, publicada na versão impressa da Tribuna da Bahia.


sábado, 31 de agosto de 2013

569ª HOMENAGEM: ADVOGADA TRABALHISTA, DRA. LÍGIA BARATA SILVA BRASIL.

Ligia Barata Silva Brasil - Advogada

Lígia Barata Silva Brasil
Advogada, sócia da Siqueira Castro Advogados, escritório de Direito Empresarial presente em todas as Regiões do Brasil, na Europa e África. Atua na área do Direito do Trabalho.


Coordenadora da Comissão Jurídica, na gestão 2009/2010
Associada deste 1996