SENHOR LEONEL TEM CINCO FILHOS GRADUADOS E PÓS-GRADUADOS.
UM DOS FILHOS É JUIZ FEDERAL; DOIS FILHOS ADVOGADOS (SENDO UM RAPAZ E UMA MOÇA); UMA FILHA PASTORA E PIANISTA; UMA FILHA ENFERMEIRA E ADMINISTRADORA. SUA SENHORA ESPOSA É ASSISTENTE SOCIAL E SENHOR LEONEL É CONTADOR, PROFESSOR DE CONTABILIDADE E EMPRESÁRIO.
SENHOR LEONEL É FUNDADOR DO MUSEU DE PISOS DA BAHIA.
PARABÉNS!
PROF. FÁBIO MOTTA (ÁRBITRO DE XADREZ).
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ESTE MUSEU FOI ELOGIADO PELA REDE GLOBO / GLOBO NEWS; JORNAL A TARDE; TRIBUNA DA BAHIA; REVISTA MUITO; EMISSORA DE RÁDIO E CÂMARA MUNICIPAL DE SALVADOR.
AGRADECEMOS A DEUS, EM PRIMEIRO LUGAR; EQUIPE ORGANIZADORA; FAMILIARES; AUTORIDADES; COLABORADORES E PÚBLICO EM GERAL. QUE DEUS, PAI DE JESUS CRISTO CUBRA VOCÊS, COM TODA A SORTE DE BÊNÇÃOS, COM MUITA PAZ, SAÚDE E SUCESSO, ACIMA DE TUDO, A SALVAÇÃO EM CRISTO.JESUS.
POR FAVOR, LEIAM MATEUS 24, O FIM VIRÁ.
OBRIGADO!
A DIREÇÃO.
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" FREQUENTADOR ASSÍDUO DO MUSEU, O ARQUITETO MAURÍCIO CASTRO LIMA GARANTE QUE O TRABALHO DESENVOLVIDO POR LEONEL É DE FUNDAMENTAL IMPORTÂNCIA PARA OS PROFISSIONAIS, QUE ATUAM NA ÁREA DE RESTAURAÇÃO.
LEONEL É UM APAIXONADO POR AZULEJOS E SEU ACERVO É UM DOS MELHORES DO PAÍS".
REFERÊNCIA:
REVISTA MUITO, 2/10/2011, PÁGINA 25.
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´´ SE DEUS NÃO DEU-LHE A VIRTUDE DA HUMILDADE, TRATE DE EXERCITÁ-LA O QUANTO ANTES, OU PEÇA A "ELE" A BÊNÇÃO DA SENSATEZ, PARA MELHOR DISFARÇAR A SOBERBA QUE HÁ EM VOCÊ.´´
MUSEU DE PISOS DA BAHIA.
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SALVADOR, 6 DE JUNHO DE 2013.
COM SATISFAÇÃO, REGISTRAMOS SEM MISSIVA A SETE DE MAIO, DO FLUENTE ANO; A MESMA FOI EXPOSTA EM LOCAL PÚBLICO, PARA CONHECIMENTO DE VOSSA EXCELÊNCIA E FREQUENTADORES DO MUSEU, QUE FICARÃO SABENDO DA ESPECIAL ATENÇÃO, QUE ESTA CASA TEM COM O ACERVO CERÂMICO DA BAHIA, QUE FOI RECONHECIDO POR AUTORIDADES RELEVANTES, INCLUSIVE NO SUL DO PAÍS, COMO O NÚMERO 1, DE NOSSA PÁTRIA. POR OPORTUNO, GOSTARÍAMOS QUE, SE POSSÍVEL, FOSSE DADO CONHECIMENTO A SEUS PARES E AO NOSSO PREFEITO, DE TAL DISTINÇÃO; POR ATUAÇÃO DESTACADA, ORGANIZAÇÃO E EFICIÊNCIA, EM PAGINAÇÃO CERÂMICA.
O MUSEU DA BAHIA FOI O ÚNICO DO BRASIL, OBJETO DE MATÉRIA JORNALÍSTICA NA REDE GLOBO E GLOBO NEWS E, O PRESTIGIOSO JORNAL A TARDE, DEDICOU DUAS PÁGINAS INTEIRAS AO NOSSO TRABALHO. NÃO QUEREMOS IMPORTUNAR VOSSA EXCELÊNCIA, DE ATUAÇÃO EXEMPLAR NESTA CASA, MAS ANEXAMOS CÓPIAS DE FRASES CRIADAS POR AQUI, A PARTIR DE EPISÓDIOS GERADOS "IN LOCO", ALÉM DA ÚLTIMA MATÉRIA, SOBRE O MUSEU, QUE É CONSIDERADO UTILIDADE PÚBLICA, POR ARQUITETOS, ENGENHEIROS E O PÚBLICO EM GERAL.
ANTECIPADAMENTE AGRADECIDOS, POR ESPECIAL ATENÇÃO, ACEITE VOSSA EXCELÊNCIA E ESTA CASA, NOSSAS CORDIAIS E ATENCIOSAS SAUDAÇÕES.
LEONEL RODRIGUES E EQUIPE.
MUSEU DE AZULEJOS DA BAHIA.
SEMPRE AO LADO DO MEIO AMBIENTE.
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REFERÊNCIA:
http://www.tribunadabahia.com.br/2012/08/29/comercio-muda-mas-tradicao-resiste
Comércio muda, mas tradição resiste
Publicada em 29/08/2012 13:27:35
Devido à mudança na estrutura da cidade e o surgimento de grandes lojas do setor em novos centros de Salvador, os estabelecimentos da Conceição da Praia se viram obrigados a migrar para outros bairros.
Uma das últimas casas especializadas a deixar a Rua Manoel Vitorino, a Casa Conceição, fechou as portas no último dia 8. Na porta do imóvel onde o estabelecimento funcionava, um cartaz avisa a mudança de endereço para Lauro de Freitas, Região Metropolitana de Salvador.
Para o gerente da Cemac, Leonel Rodrigues da Silva Filho, a falta de investimento público na Cidade Baixa e a falha dos proprietários das lojas no cuidado com o local contribuíram para o fim do comércio movimentado na área.
“Com a mudança de endereço de alguns estabelecimentos, os clientes passaram a divulgar a descentralização das lojas, o que fez com que o movimento caísse a cada dia”, explicou Leonel.
Segundo ele, a continuação da Cemac ocorre devido ao diferencial oferecido na loja, referente a peças antigas que muitas vezes não existem em outros estabelecimentos.
Diferencial
À procura de poucas peças de um azulejo de modelo antigo, o engenheiro eletricista João Paulo de Azeredo Amaro, 24 anos, morador do Imbuí, seguiu a indicação de um vendedor ao buscar a Cemac para tentar encontrar os itens.
“Estive em cinco lojas de pequeno e grande porte para tentar achar esses pisos, mas só achei aqui”, informou o engenheiro.
Para ele, a nova lógica seguida pelos fabricantes de pisos que produzem as peças de forma limitada não é lucrativa para o consumidor. “Você compra um tipo de azulejo e pouco tempo depois não encontra mais o mesmo tipo de material à venda em qualquer loja”, concluiu.
Com mais de cinco milhões de peças paginadas, 50 mil modelos de azulejos e peças com até 200 anos, com preços que variam de R$1 a R$ 100, o Museu dos Azulejos se assemelha a uma grande biblioteca de cerâmica.
Cliente antiga do local, a professora aposentada Lúcia Maria Teles ressaltou a organização estabelecida no comércio das antiguidades.
“Além de ter a certeza de encontrar o que está procurando o museu possui um sistema de arrumação por marcas e tipos que facilita a vida do cliente”, assegurou.
Segundo o gerente do comércio, foram necessários seis anos para estabelecer a ordem no depósito, de modo que o cliente pudesse realizar a busca de maneira simples e rápida.
*Matéria de Kelly Cerqueira, publicada na versão impressa da Tribuna da Bahia.
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